Era dia... Mas tanto fazia.
Não saia de lá. Entre a janela da “caixa” e a janela da
casa.
Num sorriso indeciso, resolveu:
Borboleta nos pés, flores na cintura e
saiu.
Cor nos lábios, sorriso nos olhos!
Fechou a janela do computador e a janela da casa,
abriu a porta e
saiu.
Obrigada pelo conto do nosso dia. A rua e as pessoas
precisam da Lua para começar o dia.
Com carinho, Ariane. 28.10.2013
(Dedicatória no livro do Sakamoto "Pequenos contos para começar o dia" para Luana).
0 comentários:
Postar um comentário